O caso foi registrado e apresentado à delegada plantonista, Maria Luíza Ribeiro, que ouviu os militares e solicitou a presença dos responsáveis pelo menor, que foi ouvido e indiciado por crime análogo ao porte ilegal de arma de fogo (artigo 14). Devido à sua extensa ficha criminal e relatos de sua conduta violenta, a delegada manteve o adolescente apreendido e irá apresenta-lo ao Ministério Público, que deverá pedir a internação do menor infrator.
Policiais trabalho em casas com produção 2023 civis da Região Norte afirmam que não vão trabalhar nos carnavais de Salvador e Juazeiro